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terça-feira, 14 de abril de 2020

Ouro - Origem, Química e Utilidade



A formação do Ouro é bastante interessante.
Tudo começa na colisão de duas estrelas, gerando uma explosão chamada de Super Nova, a alguns bilhões de anos atrás.

Essa explosão trouxe a existência do Ouro e outros detritos que foram lançados no Universo.
Porém, esse mineral* só chegou ao nosso planeta 200 milhões de anos depois de sua formação, de "carona" em meteoritos que bombardearam a Terra.


Os Aztecas acreditavam que o Ouro é o suor do Sol. Não que eu esteja aqui para ditar o que está certo ou o que está errado, mas, esse mineral é formado dentro de Estrelas em fusões nucleares. Faz sentido, não faz?

*Mineral e Minério: Tome cuidado com esses dois termos. O termo "minério" só é adotado quando se relaciona à finalidades comerciais. Portanto, vamos tentar adotar sempre o termo "mineral".




O ouro é um elemento químico (símbolo Au) de número atômico 79 (79 prótons e 79 eléctrons) que está situado no grupo 11 (anteriormente chamado IB) da tabela periódica, e e tem uma massa molar de 197 g/mol.
É um metal de transição, com eletronegatividade de 2,54 na escala de Pauling.
Esse metal encontra-se normalmente em estado puro em forma de pepitas e depósitos aluviais, ou ainda em pequenas inclusões de rochas metamórficas ou minerais como o quartzo.

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Na questão de utilidade o Ouro é um rock star. Sua ótima maleabilidade e super condutividade faz dele um ótimo minério (neste caso está bem empregado).
Não só serve para joalherias, mas sim para produtos eletrônicos.
A maioria dos equipamentos eletrônios que você conhece têm ouro em sua montagem.

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